1 de nov. de 2019

O perador de discos, que faz bases e colagens rítmicas sobre as quais se articulam os outros elementos, hoje o DJ é considerado um músico, após a introdução dos scratches, que faz parte da música, e não apenas um efeito, incremento ou Break da música. O Break-beat, é a criação de uma batida em cima de músicas já existentes, uma espécie de LOOP. Seu criador DJ Kool Herc, desenvolveu esta técnica possibilitando B.Boys a dançarem e MC's a cantarem. O Beat-Junkie, já é a criação de músicas pelos DJ nos toca-discos, com discos e músicas diferentes. Há diversos tipos de DJ's, há DJ de grupo, DJ de competição, de baile, festas, aniversários, eventos em geral. Um DJ de competição é um DJ que desenvolve e realiza performances contendo scratchs, batidas e até frases recortadas de diferentes discos (samples). Esses DJ's competem entre si usando todo e qualquer trecho musical de um vinil

20 de nov. de 2009

OS MELHORES CLUBES DO PLANETA!
 

O que você ganha quando pede para os DJs que mais viajam mundo afora citarem os três melhores clubes que existem, e depois compila as respostas em uma grande e longa lista? O Top 10 Clubs de 2009! Aqui você vai encontrar os lugares mais bacanas e dignos de crédito que estão ao redor do globo. A gente se vê em alguma dessas pistas por aí!


1.
Berghain
Panorama Bar



2.
Fabric



3.
Space



4.
Womb



5.
Amnesia



6.
Ministry of sound



7.
Pacha ES



8.
Watergate



9.
D-Edge



10.
The End


06:13




1° ARMIN VAN BUUREN

estilo:
trance
mais conhecido por: meu programa de
rádio, A State of Trance
Faixa de 2008: meu bootleg do DJ Shat
feat. Adrine Thorpe, “Who Will Find Me” com “Not The End”, do Majesta
Produtor de 2008: Arnej
Primeiro disco que comprou na vida? The Rephlex, do Duran Duran.
Coisa mais estranha que viu no ano?
O público do Armin Only em Bucareste, durante uma tempestade.
melhor equipo de 2008? Logic 8.
seu ano em cinco palavras: Aeroportos, hotéis e ótimo público.
Coisa mais importante que aprendeu
recentemente?
Secretamente, DJs de house tocam discos de trance.

“É uma loucura”, sorri Armin Van Buuren quando contamos para ele que os fãs de dance music do mundo votaram nele como o DJ No. 1 do planeta de novo. “Não sei o que eu fiz para merecer isso.”

Ele só pode estar brincando. Quando ganhou no ano passado, a sua coroa era mais que merecida. Mas depois dos 12 meses que o holandês aproveitou, 2007, agora, parece um mero ano de aquecimento. Com gigs solo gigantescas, discos emplacando nas paradas por toda a Europa, uma ótima residência em Ibiza, prêmios como o artista musical mais importante em sua terra natal e um programa de rádio ouvido – preste atenção – por 27 milhões de pessoas, isso já é o suficiente para fazer com que os outros DJs do Top 100 pendurem os fones de ouvido por baixo desempenho.

A vitória em 2007 ajudou absurdamente para que Armin tivesse um über ano. “Isso só me afetou de modo positivo”, ele diz sobre os 12 meses como campeão. “Abriu portas que ainda estavam fechadas. Por um lado, ainda estou fazendo a mesma coisa – eu já trabalhava com os melhores promoters nos melhores clubes do mundo. Mas a coisa de ser o número um foi mágica – todo mundo lê a lista da DJ Mag. É uma sensação muito, muito boa.”

A sensação boa começou lá atrás, na festa do Top 100 no ano passado, quando Armin fez o set de vencedor e teve um retorno arrebatador. E havia alguns convidados muito especiais assistindo à cerimônia. Ben Liebrand – uma grande influência de Armin – estava lá, bem como seus pais, que voaram da Austrália para a ocasião. “Foi um dos melhores momentos da minha vida”, ele abre um sorriso largo. “Pensei: ‘agora posso morrer feliz’. “

Mas as coisas só melhoraram. Quando Armin levou o primeiro lugar no ano passado, ele ficou surpreso por ter conseguido o feito sem nem ter finalizado seu álbum de produção, Imagine, no qual ele trabalha há dois anos. Desta vez, essa preocupação não existe. Ele explodiu na Holanda, foi parar direto no topo da parada – a primeira vez que um álbum de dance music conquista o feito.

Desde então, singles como “In and Out of Love” vêm entupindo as paradas em vários países europeus. A faixa tem participação de Sharon den Adel, a vocalista do grupo gótico Within Temptation, uma banda que já vendeu cerca de dez milhões de álbuns, transformandoos em uma resposta européia ao Evanescence. Armin admite que ficou chocado quando ouviu o resultado. “Vi a Sharon na TV e a chamei no dia seguinte, com a perna bamba, porque ela é uma diva na Holanda”, confessa.

No dia seguinte ela batia à porta dele. “Essa rock star estava à minha porta”, ele diz, como se ainda surpreso por Sharon ter querido trabalhar com ele. “Venho fazendo dance music há 15 anos, mas produzir para um artista como ela é um desafio. Quando ela estava cantando no estúdio, eu tinha calafrios.”

E ele teve ainda mais calafrios quando Sharon e muitos outros vocalistas convidados reuniram-se para o último dos shows Armin Only, vindos do mundo todo. Combinando com o lançamento do álbum, filmagens do evento foram feitas para o DVD ao vivo, material que serviu também quando a equivalente à rede Globo da Holanda resolveu exibir o programa Armin Only: Imagine, tudo ao vivo, outro feito pioneiro no país. Cerca de 250 mil pessoas assistiram tudo de suas salas e outras 18 mil enlouqueciam in loco durante o tempo em que Van Buuren ficou atrás das pickups.

“Eu gosto mesmo é de fazer sets de nove horas de duração, porque posso mostrar para o público que também amo discos mais prog”, diz. “Gosto de muitas músicas dance, mas quando faço um set de duas ou três horas, geralmente o que faço – e o que todo DJ faz – é tocar as maiores faixas do momento. Quando toco durante nove horas posso tocar o que eu quero, o que não posso em festivais ou algo do gênero.”

Armin ressalta que suas gigs gigantes não são um meio de ganhar dinheiro. “Para ser honesto, não ganho muito mais por fazer um set de nove horas”, diz. “Não é que eu não queira tocar para 15 mil pessoas só para mostrar que posso tocar nove horas. É que eu, de verdade, separo esses discos que normalmente não posso tocar. Isso me dá muita satisfação. É muito trabalho, mas também vale muito a pena depois que passa.”

Uma das apresentações que mais valeram aconteceu de um jeito peculiar. Na Romênia não costuma chover muito, então, Armin achou que um show a céu aberto seria uma ótima idéia. Mas o tempo fechou e a única coisa mais pesada que os beats de Armin foi a chuva que caiu. Mas o público se recusava a se proteger e dançou feliz até que, três horas depois, a chuva parou e o céu ficou estrelado. “Foi incrível”, ele lembra. “Não era uma chuvinha. Foi um temporal e a galera ficou lá.”

Outras apresentações notórias foram duas Armin Only na Austrália, uma ótima noite na Global Gathering e outro set de oito horas em uma de suas noites como residente do Amnesia, onde ele fez um set de house com o novo amigo Mark Knight.

Mas se juntarmos todos aqueles que dançaram o som de Armin em todos os clubes, festivais e grandes shows ao longo de todo o ano, a soma ainda não bate a audiência semanal do programa A State of Trance. Segundo os números, são 27 milhões de ouvintes do show de Armin.

“É isso que o pessoal da rádio me diz”, ele conta, incrédulo. “Em maio, fechamos um contrato com uma grande rádio no Brasil. A gente pergunta para todas as rádios depois de alguns meses como estava a audiência, quantas pessoas realmente nos sintonizam. Eles disseram ter 20 milhões de ouvintes nos sábado à noite, quando meu programa vai ao ar. Acho difícil de acreditar, mas ele juram que é verdade.”

Nada mal para um programa que Armin, às vezes, faz de cueca no quarto de algum hotel pelo mundo. Mas como tudo o que está acontecendo com o trance, isso é o que há de melhor.

Armin diz que muitos programas não trazem nenhuma de suas produções nem do coletivo de selos Armada, mas quando aquela organização “guarda-chuva” cresceu a ponto de ter 21 selos, aquelas faixas já estavam no mundo todo, de qualquer jeito. Não era mais só uma empresa de trance e selos de artistas como Simon & Shaker, Markus Schulz e Stonebridge tornaram a Armada a resposta da Holanda à Ministry of Sound.

É claro que Armin está fazendo ótimas coisas não só pela economia holandesa, mas também pela cena musical, uma coisa que foi altamente reconhecida neste ano. A pessoa que mais causou impacto na cena holandesa, a cada ano, ganha o prêmio BUMA, entregue pela organização dos direitos autorais do país. “Foi uma grande honra”, Armin diz, com orgulho. “Um grande passo em direção à aceitação da dance music pelos holandeses.”

Ele fica bonitinho ao lado do recente prêmio da Beatport como Melhor DJ de Trance, seu troféu de DJ número 1 da DJ Mag em 2007 e agora ao lado de sua segunda confirmação como o DJ número um do mundo, uma coisa sobre a qual ele é peculiarmente modesto. “Não encaro isso como um concurso”, ele diz. “Não vejo se sou melhor que este ou aquele DJ, é só uma grande honra estar nessa posição. Sou muito fã de muitos dos DJs do Top 100. Ainda tenho vergonha de conversar com uns caras como o Sasha e o John Digweed, Sven Väth e Carl Cox. Eu me sinto muito humilde por estar em uma lista com esses caras. Estou emocionado, sabia? Não sei o que dizer.” Não precisa dizer nada, Armin. Os clubbers já disseram. James Kenda ll

2 TIËSTO
estilo: maximal
mais conhecido por: fazer as coisas primeiro, ser pioneiro entre os DJs.
Faixa de 2008: “Reason to Believe”(Magik), do Dokmai
Produtor de 2008: Andy Duquid
Primeiro disco que comprou na vida?
Powerslave, do Iron Maiden.
Coisa mais estranha que viu no ano?
No México, metade do palco afundou em uma gig na praia enquanto eu tocava. Tive que tocar em um ângulo de 45 graus.
melhor equipo de 2008? Pacemaker seu ano em cinco palavras: Agitado, inspirador, inventivo, inovador,
vitorioso.
Coisa mais importante que aprendeu
recentemente?
Ser sempre grato.



3 PAUL VAN DYK
estilo: música eletrônica
mais conhecido por: Vandit Records, VONYC Sessions e por ser workaholic
Faixa de 2008: “No More Alone”, de Giuseppe Ottaviani (Vandit Records)
Produtor de 2008: Rob Stevenson
Primeiro disco que comprou na vida? Organisation, do OMD.
Coisa mais estranha que viu no ano? Dirigir pela pista em Moscou pois não tinha outro jeito de chegar ao palco. Eles esqueceram de construir uma entrada nos fundos!
melhor equipo de 2008? Controlador MIDI VCM 600, da Vestax.
seu ano em cinco palavras: Fantástico, fenomenal, incrível, fabuloso, brilhante!
Coisa mais importante que aprendeu recentemente? Como dirigir minha Vespa, que estava parada na minha garagem havia três anos.

4 ABOVE & BEYOND
estilo: trance musical, para cima, diferente
mais conhecido por: o LP de 2006 Tri-State, singles como “Home”e remixes para Madonna, Britney Spears e, recentemente, Radiohead.
Faixa de 2008: “No More Alone”, de Giuseppe Ottaviani (Vandit Records)
Produtor de 2008: Martin Roth ou Oliver Smith
Primeiro disco que comprou na vida? T: Afternoon of the Rhino, do Mike Post Coalition. P: “Circus Bells (Hardfloor Remix)”, Robert Armani. J:
“Please”, dos Pet Shop Boys.
Coisa mais estranha que viu no ano? Um milhão de pessoas na nossa frente, no Rio de Janeiro.
melhor equipo de 2008? iPhone.
seu ano em cinco palavras: Muito melhor que ano passado.
Coisa mais importante que aprendeu recentemente? Dormir quando há a oportunidade!

5 DAVID GUETTA
estilo: house/electronic
mais conhecido por: festejar junto com os
clubbers
Faixa de 2008: “everytime We Touch”,
David Guetta com steve Angello & sebastian
Ingrosso (Charisma)
Produtor de 2008: laidback luke
Primeiro disco que comprou na vida? Miss You,
dos Rolling Stones.
Coisa mais estranha que viu no ano? O papa
dizendo que é errado usar camisinha, enquanto
milhões de pessoas morrem de AIDS.
melhor equipo de 2008? Pacemaker.
seu ano em cinco palavras: Além dos meus
alucinados sonhos.
Coisa mais importante que aprendeu
recentemente? O Audio Logic. Antes eu usava
o Ableton. Fazer um novo álbum com um novo
software é animador.

6 FERRY
CORSTEN

estilo: energético
mais conhecido por: misturar estilos diferentes
Faixa de 2008: “Embrace”, do Embrace (Flashover Recordings)
Produtor de 2008: Breakfast
Primeiro disco que comprou na vida? Alice, I Want You Just For Me, doFull Force.
Coisa mais estranha que viu no ano? O piloto do meu avião particular fazendo acrobacias durante minha viagem ao Brasil.
melhor equipo de 2008? O Squeeze Box Multideck. Dá para combinar todos os seus hardwares em um único controlador, ao invés de andar com vários.
seu ano em cinco palavras: Ótimo, incrível, bonito, brilhante, juvenil. Minha primeira filha, Gabby, nasceu esse ano.
Coisa mais importante que aprendeu recentemente? Faça o que sente ser o certo, não pense muito a respeito.

7 Sasha
estilo: doggy
mais conhecido por: minha pontualidade
Faixa de 2008: “Sun In My Eyes” (Paul Woolford MDMA Dub), do Myomi (Southern Fried)
Produtor de 2008: Veerus e Maxie Devine
Primeiro disco que comprou na vida? All Night Long, do Rainbow.
Coisa mais estranha que viu no ano? O pênis de um gato… E isso mudou minha vida.
melhor equipo de 2008? Blackberry Bold. Estou sempre usando.
seu ano em cinco palavras: Intermissões de luzes e sons.
Coisa mais importante que aprendeu recentemente? Depois de muitas tentativas, por favor não misture vodca e Red Bull.



8 MARKUS SCHULZ
Estilo: algo entre o trance e o progressivo.
Mais conhecido por: prog trance com linhas de baixo marcadas.
Faixa de 2008: “Shana (Duderstadt Remix)”, do Mr. Pit
Produtor de 2008: Kyau & Albert
Primeiro disco que comprou na vida? More Bounce To the Ounce, do Zapp & Roger. Talvez não o que você imaginava.
Coisa mais estranha que viu no ano? Em várias gigs, vi go-go
dancers caindo do palco. É sério, esses palcos são altos!
Melhor equipo de 2008? Software Mixed in Key. Uma excelente ferramenta que te mostra quais as faixas que harmonizam melhor entre si.
Seu ano em cinco palavras: aeroporto, hotel, clube, hotel, repeat.
Coisa mais importante que aprendeu recentemente? Os discursos
do Obama ficam ótimos nos breakdowns. Ele é o novo Martin Luther
King das a cappellas!

9 JOHN DIGWEED
Estilo: house eletrônica
Mais conhecido por: programa de rádio Transitions, meu selo Bedrocke por tocar no mundo inteiro
Faixa de 2008: “Subtellite”, do Timo Maas (Cocoon)
Produtor de 2008: Guy J
Primeiro disco que comprou na vida? Born to Be Alive, do Patrick Hernandez.
Coisa mais estranha que viu no ano? Sven Väth sendo levado, no ombro de um segurança, que estava sendo carregado por outro segurança, na frente de milhares de pessoas num festival de Sydney.Um clássico!
Melhor equipo de 2008? iPhone 3G.
Seu ano em cinco palavras: sem paradas, mas muito bom.
Coisa mais importante que aprendeu recentemente? Por mais ocupado que esteja, você precisa arrumar mais tempo para a família e
para os amigos.

10 INFECTED MUSHROOM
Estilo: trance psicodélico com influências de heavy metal.
Mais conhecido por: levar o psytrance para os maiores palcos e lançar álbuns como The Gathering, Classic Mushroom, Converting Vegetarians,I’m The Supervisor e Vicious Delicious.
Faixa de 2008: Erez Eisen (E): “Silver Sky (Astrix Remix)”, do Delirious. Amit Duvedevani (D): “TV Is The New God (Sub 6 Remix)”, do ElectricTease.
Produtor de 2008: Delirious.
Primeiro disco que comprou na vida? E: Algum do Dire Straits. D: Dark Side of the Moon, do Pink Floyd.
Coisa mais estranha que viu no ano? E: o cordão umbilical do meu filho
sendo cortado. D: Uma cafeteria no meio de uma floresta no Canadá.
Melhor equipo de 2008? Blackberry Bold.
Seu ano em cinco palavras: Pode ser em uma? Intenso!
Coisa mais importante que aprendeu recentemente? E: como trocar
fraldas. D: a passar mais tempo em casa.


                                      11-100


06:02

DJ Hero Perfomance DJDJ Hero em casa

05:52

05:44

DJ Hero é confirmado oficialmente




'DJ Hero' amplia o gênero de jogos musicais popularizado por 'Guitar Hero'
'DJ Hero' amplia o gênero de jogos musicais popularizado por 'Guitar Hero'





Bobby Kotick, CEO da Activision, confirmou oficialmente o game DJ Hero, que colocará o jogador no papel de um DJ e permitirá realizar suas próprias mixagens de canções.


Rumores sobre o jogo já haviam surgido na imprensa anteriormente, com registros de marca e até mesmo depoimentos de músicos que emprestarão suas canções para remix, como foi o caso do DJ holandês Tiësto. Esta, entretanto, é a primeira vez que uma confirmação oficial é dada, explicou o blog Joystiq.

A novidade foi revelada em entrevista à CNBC e reproduzida em outros sites, como o GamesIndustry.biz. O jogo deve chegar ao mercado ainda em 2009.

DJ Hero virá com um periférico inédito, um toca-discos (ou, como é chamado pelos DJs, pick-up) para mixagem de sons, que pretende atingir sucesso semelhante à guitarrinha plástica que acompanha games como Guitar Hero e Rock Band.

"Esta interface física está começando a ter um impacto real definitivo no consumidor", explicou o executivo, acrescentando que a conectividade à internet dos consoles também está trazendo uma experiência única aos jogadores, conseguindo novas audiências.